Se recordar o primeiro ensaio ao Citroen eC3, lembrará que falámos de uma versão com o preço ainda mais baixo área o estimulante citadino francês. Os gauleses já andam de cabeça no ar pois o Citroen eC3 terá versão abaixo dos 20.000€ e uma autonomia de 200 km. Como é que isso é possível? A explicação já a seguir!
Com toda a certeza, é um caso de sucesso na versão a gasolina, mas sobretudo, na variante 100% elétrica. O preço une-se á simplicidade de processos e de utilização para desenhar este sucesso. Mas há mais preparado pela casa francesa e o Citroen e-C3 poderá ser, sem dúvida, um caso sério de popularidade entre os veículos elétricos.

Uma versão abaixo dos 20.000€, como é possível?
De acordo com informações vindas de França, o Citroen e-C3 mais barato ficará por… 19.990€! Não é muito, mas está abaixo da fasquia psicológica dos 20 mil euros. A questão é saber como é que é possível baixar dos 23.300 euros para baixo dos 20 mil.
Em primeiro lugar, o motor é mais fraquinho com 82 cv. Em segundo lugar, a bateria terá 30 kWh e não 44 kWh. Finalmente, terá uma opção de carregamento rápido de apenas 30 kW.

Citroen eC3 com 200 km de autonomia
Juntamente com uma baixa de peso pela remoção de vários equipamentos, oferece uma autonomia de 200 km. Com toda a certeza que colocado em estrada e perante os padrões habituais, deverá ficar pelos 150 km, cerca de 100 km em autoestrada e um pouco mais de 200 km em cidade.
Dessa maneira, a Citroen intercala o e-C3 entre a oferta do Dacia Spring e do Renault 5 e-Tech. Recordar que o primeiro tem duas opções de motor (45 e 65 cv) e uma autonomia de 225 km, sendo o elétrico mais barato do mercado.
Já o segundo oferece motores de 120 e 150 cv e baterias de 40 e 52 kWh. Mas terá uma versão que ficará nos 25 mil euros com um motor de 95 cv e uma bateria de 40 kWh.

E será que o Fiat Grande Panda também beneficiará?
De facto, sendo o mesmo carro com roupagem diferente, acreditamos que o Fiat Grande Panda também seja beneficiado desta versão de acesso e preços abaixo dos 20 mil euros. Também a Opel poderá usufruir desta possibilidade para oferecer um Corsa mais barato. Isto na impossibilidade de desenvolver um modelo abaixo do modelo do segmento B, por falta de plataforma. Modelos como o Karl ou o Agila não vão regressar e por isso será o Corsa a receber esta versão de acesso.