Farto das correntes de neve? Hyundai e Kia têm a solução!

O sistema mostra-se muito eficaz e já está patenteado nos EUA e na Coreia do Sul. Espera-se que em breve chegue à Europa.

Muitos nem sabem o que são correntes de neve. Outros sabem e já estão fartos de ter de parar, colocá-las e, depois, voltar a parar para as tirar. Ora, a Hyundai e a Kia patentearam um sistema que pode acabar com esse tormento. E usar tração adicional sempre que necessário com um simples toque num botão.

Farto das correntes de neve? A Hyundai e a Kia têm a solução! Esta tecnologia única integra nos pneus as correntes de neve que podem ser utilizadas quando necessário. Como?

Farto das correntes de neve

Correntes de neve com apenas 6 pontos

Esta intrigante tecnologia utiliza corrente elétrica, aço com memória e pneus e jantes especiais. Assim sendo, um toque num botão, envia um sinal para as jantes. Por outro lado, um pequeno solenoide passa a energia para o aço que se expande para fora do pneu maximizando a tração, fazendo um efeito semelhante ao das correntes de neve.

Assim que a corrente elétrica é cortada, o aço com memória volta à sua forma inicial, “escondendo-se” no pneu. Basta ver o vídeo para se perceber como tudo funciona.

Para isto, os pneus têm seis nichos onde estão os dispositivos em forma de L que sem intervenção elétrica se mantêm com a mesma forma e escondidos dentro do pneu.

Assim quem recebem corrente elétrica, saem dos nichos e ajudam a melhorar a tração como se de correntes de neve se tratasse.

Sistema muito útil onde há muita neve e gelo

O sistema mostra-se muito eficaz e evita que tenhamos de andar a entrar e sair do carro para colocar as correntes de neve. Uma inovação que Joon Mo Park, responsável da Hyundai pelo desenvolvimento avançado dos chassis, caracterizou como sendo “uma inovação que, esperamos, possa chegar aos modelos de produção em série, mas que reflete o nosso compromisso em levar a alta tecnologia para o mundo real e assim ajudar os nossos clientes.”

O sistema já está patenteado nos EUA e na Coreia do Sul e, a breve trecho, no Velho Continente. Quanto à produção, só quando forem feitos mais desenvolvimentos e testes de durabilidade e desempenho.