Mercedes-Benz dá bónus aos colaboradores na Alemanha

Mercedes-Benz dá bónus chorudo aos cerca de 93 mil colaboradores na Alemanha, mais que o concedido em ano anterior que foi de 6 mil euros.

A Mercedes-Benz dá bónus chorudo aos cerca de 93 mil colaboradores na Alemanha. Foi hoje anunciado que a administração da casa de Estugarda, liderada por Ola Kallenius, decidiu oferecer um bónus especial no ordenado de abril de 2023 a cerca de 93 mil colaboradores elegíveis para receber 7300 euros de prémio.

Naturalmente que este anúncio por parte da administração da Mercedes-Benz deixou a força de trabalho germânica satisfeita. A Mercedes-Benz dá bónus chorudo de de 7300 euros, uma excelente notícia até porque supera aquilo que foi oferecido no ano anterior. Recordamos, foram 6000€.

Mercedes-Benz dá bónus

A Mercedes-Benz estabeleceu um esquema de participação nos lucros para os colaboradores da empresa desde 1997. Este sistema e o seu cálculo de valor final vão ser revistos. Com efeitos a partir de 2023, as alterações dizem que o grau de participação de todos os colaboradores no sucesso da empresa dependerá mas do nível de concretização dos objetivos e da implementação da sua estratégia de sustentabilidade da organização.

O responsável pelas relações laborais e recursos humanos, Sabine Kohleisen, referiu que “juntos alcançámos muito em 2022. Apesar do ambiente desafiador a nossa equipa Mercedes-Benz deu passos decisivos rumo a uma bem-sucedida transformação da nossa empresa. Como reconhecimento desse desempenho, acordamos o pagamento de um bónus suplementar de 7300 euros este ano. Esta cifra está significativamente acima do anterior limite. Com o maior bónus sobre lucros da história da empresa, queremos expressar a nossa gratidão pela excecional dedicação e compromisso pessoal dos nossos colegas.”

Desta forma, a Mercedes-Benz deixou os seus colaboradores na Alemanha muito satisfeitos com esta forma de estar da empresa. Assim reconhece o trabalho efetuado ao longo de um ano muito complicado para a indústria automóvel. Ventos contrários como a guerra na Ucrânia, a falta de semicondutores e um ambiente económico a degradar-se. As perspetivas para 2023 não são as melhores e a transição para a mobilidade elétrica ainda vai trazer muitos desafios.