Sonhar não custa… Os três Pocket Rocket que já nos fazem (muita) falta!

Ainda há pouco tempo eram referências do segmento, hoje são relíquias do passado. Os três Pocket Rocket que gostávamos de ver reanimados.

São, cada vez mais, uma espécie em extinção. Seja pela invasão SUV, pelos (cada vez mais) altos preços do combustível ou por pura perda de interesse do público, os nossos amados Pocket Rocket começam a escassear. Ainda esta semana, por exemplo, ficamos a saber que o Fiesta ST perderá a sua carroçaria de três portas já este Verão o que, apesar de não ditar o fim deste Fast Ford, termina uma tradição tão antiga como o próprio modelo.

Numa sessão saudosista, deixamo-vos aqui os três foguetes de bolso que gostávamos de ver sair da reforma.

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CUPRA Ibiza

Foi por pouco que não aconteceu. Em 2018, quando a nova marca CUPRA estava ainda a sair do berço, chegou mesmo a ser apresentada a nova geração do Pocket Rocket espanhol. À época, a expectativa era encontrar uma mecânica partilhada com o primo Polo GTI, com um design mais desportivo e irreverente, tipicamente CUPRA.

As imagens deixam pouco a imaginar. O protótipo apresentado era 90% do produto final e estaria pronto para entrar em produção, a breve trecho.

Pormenores em bronze, jantes desportivas de 18”, dupla saída de escape e um notável spoiler traseiro. Os argumentos estavam todos lá, prontos a deliciar os, tantos, amantes deste modelo.

Pelo caminho ficaram mais de 20 anos de história e cinco gerações de modelos, com a curiosidade de ter sido comercializada uma versão Diesel deste modelo. Durante a sua vida foi amealhando fiéis seguidores pela facilidade e resistência a afinações mais desportivas.

Peugeot 208 GTI

Tudo começou com o “velhinho” 205, quando, em 1984 a Peugeot apresentou a nova variante GTI. Inicialmente lançado com 105 cv, e depois revisto para 115 cv, o 205 GTI podia não impressionar debaixo do capot, mas os seus 850 kg de peso, faziam deste peso pluma uma verdadeira joia da condução.

Os modelos que se seguiram, transportaram o legado, apesar da gama Peugeot por vezes se tornar quase impossível de perceber, entre variantes GTI e RC, como no caso do 206.

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Com o final da produção da primeira geração do 208, acabou também o legado GTI, juntamente com o maior 308. O testemunho foi agora passado à nova divisão PSE, focada nas motorizações híbridas, e sem planos para um 208 vitaminado, nem mesmo na sua variante elétrica.

Resta-nos imaginar como seria, neste caso com a ajuda do X-Tomi Design.

Renault Clio RS

O pequeno utilitário gaulês estreou a denominação Renault Sport com a entrada do milénio e, desde aí, o sucesso tem-se sucedido. Pelo caminho tivemos ainda os, pouco ortodoxos, Clio V6 assim como uma sem número de versões de troféus, tanto para o asfalto como para as especiais de rali.

Ao longo das suas três gerações, o Clio RS foi-se tornando um símbolo no mundo dos Pocket Rocket, merecendo rasgados elogios. A terceira e última geração, marcou a diferença, tornando-se a primeira a ter uma carroçaria exclusivamente de cinco portas. Era também a primeira sem a opção de uma caixa manual, sendo todas as unidades equipadas com uma caixa DCT.

Renault Clio RS 172 – O primeiro a ostentar a sigla Renault Sport!

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Com a chegada da 5ª geração do Clio, e com a rápida apresentação da sua versão de rali, esperava-se a iminente apresentação do endiabrado RS. Mas isso não aconteceu.

O crescente foco da Renault na eletrificação ditou o fim do Clio RS. Agora é a própria sigla RS que está prestes a ver o seu fim, sendo substituído pela subsidiária Alpine, que se concentrará em desportivos 100% elétricos.

Saudosismos à parte, custa-nos ver estes carismáticos desportivos desapareceram dos catálogos. E desse lado o que acham? Haverá lugar ao seu regresso no futuro? Visita o nosso Instagram e deixa a tua opinião!

Eletrificação. Também vai chegar aos pequenos desportivos (?)

A eletrificação parece fazer parte dos planos de todos os construtores. Contudo, para os pequenos desportivos, nem tudo está perdido!

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