Mais um pequeno citadino condenado. Citroën acaba com o C1.

O citadino C1 vai terminar a sua carreira no mercado onde marca presença desde 2005 tendo vendido 1,2 milhões de unidades na Europa, 21 mil em Portugal.

O Citroën C1 vai terminar a sua carreira no mercado onde marca presença desde 2005. Vendeu 1,2 milhões de unidades na Europa, 21 mil em Portugal. Acabada a parceria com a Toyota para fazer um citadino e, detetada a necessidade de apostar nos segmentos mais rentáveis, a Citroën decidiu acabar com a produção do pequeno C1.

Conhecido pela sua economia de utilização e enorme fiabilidade, o Citroën C1 que já tem inclusivamente preenchido as pistas nacionais com a sua primeira geração no Troféu C1 Learn & Drive, dá agora lugar aquilo que o mercado mais procura. Acima de tudo, modelos mais rentáveis para os construtores. Para além de apostar no C3, nomeadamente na sua versão Aircross, a Citroën oferece como alternativa o novo elétrico Ami, embora com várias limitações face ao pequeno citadino a combustão.

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Motivo & alternativas

Diz a casa francesa que o fim do Citroën C1 está ligado à necessidade de se adaptar às mudanças sociais. Incluindo as alterações significativas nas condições de circulação e trânsito das cidades, para lá da transição energética.

Isto não quer dizer que a Citroen deixe de oferecer soluções de mobilidade. Para isso, a casa do “Double Chevron” sugere o Ami e o C3. 

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O primeiro foi recentemente eleito “Produto do Ano” e é o verdadeiro citadino. Está indicado para pequenas deslocações em ambiente urbano ou nos subúrbios de cidades de pequena e média dimensão. Sendo 100% elétrico, facilmente recarregável e fácil de usar, o Ami é a proposta da Citroën para andar em cidade.

Quem deseja mais versatilidade, espaço habitável, funcionalidade e um nível de conforto e equipamento reforçado, a marca francesa propõe o C3. E para aumentar o interesse pelo C3 – que é o 11º carro mais vendido na Europa com 155 007 unidades comercializadas – a Citroën oferece uma nova série especial. Chama-se C3 You!

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Chegará a Portugal em março e desenvolve-se a partir do nível de equipamento Feel. Oferece um sistema de áudio MP3, ar condicionado, retrovisores elétricos aquecidos, “cruise control” e aviso de saída de faixa. Os faróis de nevoeiro recebem moldura branca associadas a animações brancas nas caixas dos espelhos e nos acabamentos dos painéis laterais traseiros.

Assim, para colmatar o desaparecimento do Citroën C1 e não deixar órfãos e sem opções para substituir o seu citadino, a Citroën lança o C3 como opção deixando o Ami para outras funções. Nomeadamente para os mais jovens que podem começar mais cedo a conhecer o trânsito automóvel ou então para quem vive e trabalha dentro das metrópoles.